O domino tem a origem na china em ano inserto. Segundo pesquisadores, ele era utilizado para adivinhações. Na Europa há menções de sua existência a partir do século XVIII. Já no Brasil ele é um jogo muito conhecido e praticado por todas as idades. E seus benefícios vão além do entretenimento.
Entre os benefícios dessa atividade lúdica, está o desenvolvimento do raciocínio lógico e aritmético das crianças. Mesmo que encarado pela maioria das pessoas apenas como diversão, o dominó também é uma boa forma de exercitar a mente.
O dominó é um jogo tradicional, coletivo e conhecido das crianças. As interações desenvolvidas durante o jogo permitem momentos de comunicação e de construção de informações compartilhadas entre os pequenos. Jogar dominó tem correlação direta com o pensamento matemático. Pois nos jogos temos regras, instruções, operações, definições, deduções, desenvolvimento, utilização de preceitos e operacionalizações.
As regras devem ser discutidas e concordadas e você vai inevitavelmente conversar com seus filhos e outros membros da família ou amigos durante o jogo. Também deverá aprender cortesias simples como esperar seu turno, e aprender a ser um bom vencedor assim como bom perdedor. Dominó também pode ser jogado em times, então ajuda a entender melhor como trabalhar efetivamente com outras pessoas.

Quando jogar dominó com seus filhos, terá a chance de passar um tempo de qualidade com eles. Também ajuda a desenvolver habilidades de falar, ouvir e pensar, trabalhando com desenvolvimentos motores fino e grosso.

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Fonte:
http://procriancabirigui.org.br/conheca-os-beneficios-que-o-domino-traz-as-criancas/

O sistema Braille é um processo de escrita e leitura baseado em 64 símbolos em relevo, resultantes da combinação de até seis pontos dispostos em duas colunas de três pontos cada. Pode-se fazer a representação tanto de letras, como algarismos e sinais de pontuação. Ele é utilizado por pessoas cegas ou com baixa visão, e a leitura é feita da esquerda para a direita, ao toque de uma ou duas mãos ao mesmo tempo.

O código foi criado pelo francês Louis Braille (1809 – 1852), que perdeu a visão aos 3 anos e criou o sistema aos 16. Ele teve o olho perfurado por uma ferramenta na oficina do pai, que trabalhava com couro. Após o incidente, o menino teve uma infecção grave, resultando em cegueira nos dois olhos.

O Brasil conhece o sistema desde 1854, data da inauguração do Instituto Benjamin Constant, no Rio de Janeiro, chamado, à época, Imperial Instituto dos Meninos Cegos. Fundado por D. Pedro II, o instituto já tinha como missão a educação e profissionalização das pessoas com deficiência visual. “O Brasil foi o primeiro país da América Latina a adotar o sistema, trazido por José Álvares de Azevedo, jovem cego que teve contato com o Braille em Paris”, conta a pedagoga Maria Cristina Nassif, especialista no ensino para deficiente visual da Fundação Dorina Nowill.

O Braille hoje já está difundido pelo mundo todo e, segundo pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil”, de 2008, do Instituto Pró-Livro, 400 mil pessoas leem Braille no Brasil. Não é possível, segundo o Instituto Dorina Nowill, calcular em porcentagem o que esses leitores representam em relação à quantidade total de deficientes visuais no país. Isso porque o censo do ano 2000, realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), aponta que há 169 mil pessoas cegas e 2,5 milhões de pessoas com baixa visão. No entanto, este último grupo é muito heterogêneo – há aqueles que enxergam apenas 1% e, portanto, poderiam ler apenas em Braille, como pessoas que enxergam 30% e podem utilizar livros com letras maiores.

A falta de informação é ainda o principal problema que Maria Cristina percebe em relação ao Braille. “Muitos professores acham que é simples ensinar o Braille a um aluno cego. No entanto, a alfabetização com esse sistema tem suas especificidades, e o professor, para realizar essa tarefa com êxito, tem de buscar ajuda”, explica a especialista.

Fonte:
https://novaescola.org.br/conteudo/397/como-funciona-sistema-braille

“Pode-se dizer que com o desenvolvimento mental, a acomodação imitativa e a assimilação lúdica, depois de diferenciadas, são coordenadas de forma cada vez mais próxima. No nível sensório-motor elas se dissociam; no jogo simbólico, as imagens imitativas anteriores fornecem os significantes e a assimilação lúdica os significados”. – Jean Piaget –

Segundo Piaget, o crescimento da criança não deve ser medido apenas pelas características físicas. A parte mais complexa de ser monitorada é o seu desenvolvimento mental e sensorial.

No entanto, conhecendo os principais estágios do desenvolvimento cognitivo, será mais fácil estimular e acompanhar adequadamente o processo.

As bases

Sabe-se que o pensamento simbólico já foi desenvolvido quando é possível representar pessoas, coisas e situações que não estão presentes, mas que podem ser evocadas através de símbolos ou imagens internas. Essa ação é a percepção da realidade através de conceitos abstratos.

Como identificá-lo nas brincadeiras e na comunicação?

Quando o seu filho brinca com um pedaço de madeira como se fosse uma espada, ele está demonstrando a capacidade de abstrair conceitos reais.Quando ele imagina que é um super herói ou um médico maravilhoso, está pensando por meio de símbolos.

Agora, quando uma criança usa gestos e sons para se comunicar e nomear as coisas, ela está dando significado à sua realidade. Então, à medida que ela vai crescendo e passa a ter a capacidade de escrever e desenhar, elacomeça a usar signos para delinear o mundo dos conceitos.

Como desenvolver o pensamento simbólico nas crianças?

Jogos de representação ou dramatizações

Sugira ao seu filho brincar que ele é a mãe e você é o filho. Crie situações engraçadas e comece a ver como o seu filho imita os comportamentos que vê em você. Ele vai começar a dar asas à imaginação e a criar histórias fantásticas que vão te surpreender. Use fantasias, máscaras e objetos para deixar a brincadeira mais divertida.

Brincadeiras de tarefas

Nesse tipo de brincadeira, a parte lúdica se integra com a execução das tarefas domésticas. Recrie, por exemplo, espaços nos quais a criança seja um chef e te ajude com as tarefas na cozinha. Apresente as proporções dos ingredientes, peça para contá-los e nomeá-los, etc.

Assim, você não apenas a ajudará a desenvolver o pensamento simbólico, mas também vai auxiliar a criança a adquirir a consciência de cooperar com o trabalho de casa.

Jogos de tabuleiro simples

“Serpentes e escadas”, “Ludo” ou “Monopoly” são jogos que permitem que a criança adquira conceitos numéricos. Nesse sentido, a identificação de símbolos, ícones e ilustrações também é um grande passo na construção de simbolismos.

Quebra-cabeças e blocos de construção

Representar objetos por meio de blocos ou construir um todo a partir de pequenas peças significa elaborar imagens mentais. Assim, o ato de imitar figuras que não estão presentes implica evocar conceitos abstratos.

“Spot to”

Essa brincadeira é ideal para momentos de lazer em espaços exteriores ou interiores. Consiste em fazer uma pergunta descritiva simples, por exemplo: “você consegue ver algo vermelho?”. Seu filho deverá indicar a localização de um objeto com essas características.

Dessa forma, além de exercitar a percepção de figuras e fundos, você também estimulará a sua dimensão cognitiva.

Histórias, charadas e adivinhações

Certamente os jogos de palavras são grandes aliados para desenvolver o pensamento simbólico. De fato, a palavra nos faz pensar em imagens, objetos e histórias.

Assim, quando a criança dá asas à sua imaginação, ela viaja para os lugares que ela mesma criou, que são personificados e representam a sua visão da realidade. Além disso, esses jogos podem motivar o seu filho para a leitura e a escrita.

Quando você começar a usar essas brincadeiras simples no dia a dia da família, notará grandes progressos. Seus filhos vão desenvolver várias das suas dimensões simultaneamente e vão crescer em conhecimento e habilidades comunicativas.

Tenha em mente que, quando você trabalha no desenvolvimento linguístico, os resultados têm um impacto no nível cognitivo e vice-versa. O cérebro do seu filho é um mecanismo perfeito que reage ao estímulo de várias maneiras.

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Fonte:
https://soumamae.com.br/6-exercicios-para-desenvolver-o-pensamento-simbolico/

Você está preocupada porque seu filho fala com um tom de voz muito alto? Muitas vezes, o grito se torna uma reação habitual das crianças, o que pode fazer com que você perca a paciência. De fato, uma pergunta comum de muitas mães é: “o que fazer se meu filho fala gritando?”.

A atmosfera da sua casa fica tensa por causa dos gritos de seu filho? Não se preocupe, essa situação é comum em muitas famílias. Isso porque, nos primeiros estágios da infância, os gritos se tornam um sinal de expressão. É um período em que as emoções estão próximas da superfície.

No entanto, com certeza, você está se perguntando como agir quando seu filho fala gritando. Será que você pode evitar que ele grite? Descubra abaixo.

Por que as crianças gritam?

Para entender essa situação e lidar com ela, é necessário que você conheça as causas mais frequentes pelas quais as crianças gritam.

Porque elas são crianças

As crianças são muito ativas. Elas passam o dia se divertindo com diferentes brincadeiras, exploram e fazem muito barulho.

Falar em voz alta e gritar está naturalmente presente na comunicação de muitos pequeninos; especialmente, quando há vários deles reunidos.

Todos os dias eles descobrem algo novo e, frequentemente, falar alto e de maneira eufórica é a maneira que têm de se expressar.

Por imitação de pais ou outros parentes

Seu filho pode falar gritando porque imita o tipo de comunicação que ouve em casa. Lembre-se de que você o educa com o seu exemplo em todos os sentidos.

Portanto, se você costuma falar muito alto, a criança, por imitação, também o fará.

Para chamar atenção

A criança pode querer chamar a atenção daqueles que a acompanham naquele momento e faz isso através de gritos. Os pequenos precisam ser ouvidos.

Como esperado, se o seu filho sentir que ele não é ouvido ou se sentir substituído, vai gritar para ser notado.

Gestão de emoções

É possível que o grito de seu filho seja uma resposta para emoções desagradáveis, como frustração, ciúme e estresse. Por causa da idade, as crianças têm menos capacidade de gerenciar as energias que dão origem a essas sensações. Assim, o caminho para liberá-las é gritar.

Etapas da infância

As birras geralmente ocorrem durante o período entre 2 e 3 anos de idade. E é sempre um desafio para a autoridade dos pais.

Transtornos de linguagem

Se a criança sofre de um distúrbio de linguagem, poderá mostrar isso gritando. Ela faz isso como uma expressão de seu humor.

Problemas de audição

Problemas auditivos, como inflamação do tímpano e outras condições, não permitem que a criança se escute falando. Isso faz com que ela levante seu tom de voz. Só assim consegue ouvir o que ela mesma fala.

O que posso fazer se meu filho fala gritando?

Após determinar as causas dos gritos do pequeno, o segundo passo é o que você pode fazer para evitá-los. Bem, a resposta é: cultivar a paciência. Só então você será capaz de acalmar seu filho.

Reduza seu tom de voz

Esforce-se para ser autocrítica e examine se gritar é um hábito comum em sua casa. Se este for o caso, tente ajustar o seu tom de voz falando ao telefone ou dirigindo-se a outros membros da família.

Evite pensar que uma mensagem é mais clara e firme se acompanhada de gritos.

Não se deixe levar nem ceda às birras

Se seu filho grita com você, faça todo o possível para não responder da mesma maneira. De fato, se você diminuir o tom da sua voz, ele fará o mesmo e a comunicação se tornará mais fluida.

No entanto, é necessário manter a firmeza e estabelecer regras para evitar ceder às birras. Por exemplo, deixe-o saber que, se ele gritar, você não vai ouvi-lo.

Caso contrário, a criança saberá que, através de acessos de raiva, conseguirá o que quer.

Espere até que a criança se acalme

Você não pode argumentar com seu filho quando ele está sob o efeito de uma emoção muito intensa como a raiva. Tenha empatia e ouça-o quando ele se acalmar. Deixe-o se expressar sem interrompê-lo. Além disso, você deve ensiná-lo a ouvir. Uma forma de fazer isso é lendo para ele.

Da mesma forma, leve-o a lugares onde ele possa presenciar o silêncio, que é muito necessário às vezes. Nesse sentido, levá-lo à biblioteca pode ser um bom recurso didático.

Meu filho fala gritando. Devo consultar um terapeuta da fala?

Fale com o professor do seu filho para ver se ele também apresenta essa tendência na sala de aula. Se essas suspeitas forem confirmadas, não hesite em consultar um fonoaudiólogo. 

Esse é o profissional certo para ajudar a criança a reduzir seu tom de vozcom exercícios especializados.

Em suma, o tormento que representa para você o fato de que seu filho fala gritando poderá deixar de sê-lo se você seguir essas sugestões. Lembre-se de que você é o primeiro exemplo em casa.

Fonte:
https://soumamae.com.br/meu-filho-fala-gritando-o-que-eu-faco/

Embora possa não parecer, são muito comuns os casos de transtorno do espectro autista. Não se deixe levar pelos mitos sobre esse assunto. O mais importante é sempre a prevenção e o tratamento profissional.

O que é transtorno do espectro autista?

O transtorno do espectro autista é um distúrbio de desenvolvimento neurológico de origem multifatorial, no qual fatores neurológicos e ambientais são combinados. Esses fatores fazem parte do grupo de condições conhecidas como transtorno do espectro autista, também chamado de TEA.

Quando se fala de autismo, se faz referência a um conjunto de condições semelhantes, mas que se manifestam de formas e graus diferentes em cada pessoa.

Portanto, atualmente, esse conjunto de condições é denominado transtorno do espectro autista, uma vez que permite compreender as diferentes variantes de pessoas com essa síndrome.

Para entender um pouco mais sobre o transtorno do espectro autista, é importante saber que o desenvolvimento cerebral de uma pessoa com TEA é diferente do desenvolvimento normal. Em outras palavras, sua operação e maneira de processar informações também ocorrem de outra maneira.

Nos distúrbios relacionados ao transtorno do espectro autista, os desafios relacionados a comunicação e interação social geralmente têm que ser enfrentados. Por outro lado, também é frequente que existam alterações nos processos de estímulos sensoriais.

Mitos sobre o transtorno do espectro autista

Apesar dos avanços nas últimas décadas em relação ao conhecimento dos transtornos do espectro autista, ainda há uma grande desinformação sobre esse assunto.

Existem certas características que a imaginação coletiva atribui às pessoas com distúrbios autistas que no final não têm nada a ver com isso ou não são determinantes. A seguir, veja os famosos mitos sobre o transtorno do espectro autista.

Pessoas com transtorno do espectro autista são incapazes de sentir ou expressar afeição

Esse é um dos principais mitos sobre o transtorno do espectro autista que foram instalados. Tanto o cinema quanto a televisão e a mídia, ao longo da história, foram responsáveis pela construção de uma imagem estereotipada do transtorno do espectro autista.

Na realidade, as pessoas com TEA são capazes de sentir, expressar emoções, afetos e sentimentos. Ou seja, toda criança ou adulto com TEA sorri, chora, fica com raiva e expressa amor. O que pode ser diferente e incomum é a maneira como elas comunicam seus sentimentos.

As pessoas com TEA não são verbais, não falam nem se comunicam

Outro dos mitos sobre o transtorno do espectro autista, também totalmente errado, é aquele que diz que as pessoas com TEA não falam nem se comunicam. Isso é completamente falso.

Embora tenham dificuldades, a realidade é que com a intervenção das terapias de fala e linguagem elas podem melhorar suas habilidades verbais.

Nos casos em que a criança não fala, sistemas de comunicação alternativos e temporários podem ser desenvolvidos, como no caso de sinais. O importante é que a criança não se isole cada vez mais.

Nos casos de transtorno do espectro autista, os desafios relacionados a comunicação e interação social geralmente devem ser enfrentados.

A recuperação de pessoas com TEA é rara

Com os avanços que ocorrem todos os dias, a recuperação de pessoas com transtornos autistas está aumentando. Através do estímulo adequado, tendo objetivos claros e um ambiente apropriado, crianças com TEA evoluem de uma forma que era impensável há alguns anos.

Devemos também enfatizar a importância de aumentar a conscientização pública sobre esses transtornos. Principalmente, trata-se de informar corretamente e acompanhar os pais em todos os momentos.

Todas as crianças com transtorno do espectro autista têm problemas de aprendizagem

Esse é outro dos mitos sobre o transtorno do espectro autista que deve ser quebrado. Os transtornos do espectro autista se manifestam de maneiras diferentes em cada pessoa. Portanto, seus sintomas podem variar consideravelmente.

Na prática, embora algumas pessoas tenham sérios problemas de aprendizado, outras se mostram muito inteligentes. Não há regra geral em relação a esse aspecto.

Crianças com distúrbios autistas não podem frequentar escolas normais

Na verdade, as crianças com transtorno do espectro autista se beneficiam muito da integração na vida escolar regular. A decisão da escola não depende de um diagnóstico, mas sim das necessidades e características específicas de cada pessoa.

Por outro lado, também devemos nos lembrar das diferentes possibilidades da escola. A integração na escola comum é recomendada em muitos casos e, claro, também é possível.

Em conclusão, é muito importante aprender sobre esses tipos de transtornos. Afinal, não é apenas uma questão puramente informativa, é sobre ser capaz de entender como as pessoas com TEA se relacionam. O objetivo final é, obviamente, a inclusão dessas pessoas na sociedade.

Fonte:
https://soumamae.com.br/5-mitos-sobre-o-transtorno-do-espectro-autista/

Para verificar se o bebê escuta bem, você pode fazer alguns testes auditivos simples. Eles podem ser praticados em várias idades. Descubra mais sobre esse assunto a seguir.

Os bebês usam os seus cinco sentidos para descobrir o mundo ao seu redor e expandir as suas habilidades físicas e mentais. No entanto, esses sentidos não se desenvolvem todos ao mesmo tempo.

Em ordem, o primeiro sentido que um bebê começa a desenvolver é o tato.Movendo-se em todas as direções no útero da mãe, o bebê é exposto a várias sensações táteis.

Mais tarde, ele desenvolve o olfato, da mesma forma que o paladar. A seguir, vem a audição seguida pela visão, que se desenvolverá em grande parte após o nascimento.

Quando se trata da audição, os bebês são sensíveis aos sons desde o nascimento. O grande número de sons, incluindo a voz da mãe, pode fazê-los pular, sorrir ou simplesmente virar a cabeça olhando para tudo o que acontece ao seu redor.

No entanto, alguns bebês não reagem aos sons. E isso pode indicar que eles têm problemas de audição. Se você acha que esse é o caso do seu bebê, vamos explicar alguns testes simples e rápidos para saber se ele escuta bem.

Como saber se o bebê escuta bem?

Todos os bebês são examinados imediatamente após o nascimento no hospital para verificar se há uma possível perda auditiva. Portanto, se o bebê nascer com um problema de audição, isso será diagnosticado imediatamente.

Para ter certeza, se você quiser examinar o bebê você mesma, o melhor é fazer isso quando ele estiver acordado. Estes são alguns testes rápidos que você pode fazer levando em consideração a idade da criança:

Menos de 3 meses

Para saber se o bebê escuta bem, você deve colocar as mãos atrás da cabeça dele. Então, a criança reagirá a este ou a qualquer outro ruído súbito se mexendo ou piscando os olhos.

Entre 4 e 6 meses

A criança deve poder começar a mover a cabeça em direção à fonte sonora para localizá-la. Esse mecanismo psíquico é chamado de “reflexo de orientação” ou “reflexo de Preyer”.

Para fazer o teste, você pode tocar música ou chamá-lo pelo nome para ver se ele vira a cabeça ou move os olhos na sua direção. Você deve ter em mente que a audição e a fala estão ligadas. Por isso, por volta dos 4 meses, o bebê é capaz de produzir sons.

Entre 6 e 10 meses

Nesse estágio, o bebê começa a se familiarizar com a língua e já entende o significado de muitas palavras que ouviu nos meses anteriores. Ele reconhece o seu nome e olha para você quando você o chama, além de reagir às primeiras palavras que ele conhece, tais como ‘mamãe’ ou ‘papai’.

Entre 10 e 18 meses

As primeiras palavras geralmente aparecem durante esse período. Na verdade, o bebê também pode entender muito mais palavras do que ele pode expressar. Para saber se o bebê escuta bem, você deve pedir a ele para designar um objeto familiar ou buscá-lo.

Se o bebê não reagir ou se você não tiver certeza do resultado, é possível conversar com o médico para solicitar uma segunda opinião. Isso pode ocorrer devido a uma perda auditiva temporária causada por um resfriado, por exemplo.

Por outro lado, um histórico familiar de perda auditiva também faz com que o bebê corra um maior risco de surdez. Dessa forma, uma consulta é essencial para avaliar a sua audição.

Como estimular o desenvolvimento da audição do bebê?

Certamente é possível ajudar o bebê a desenvolver a audição desde o nascimento através de gestos simples. De fato, a maioria dos pais faz isso sem perceber a importância que eles têm para a audição do recém-nascido.

Primeiramente, você deve se certificar de limitar os ruídos excessivos, tais como a televisão ou o rádio. Tenha em mente que os bebês são mais sensíveis a eles e que, portanto, podem acabar afetando a sua audição.

Comece falando com o seu filho, mesmo que ele não fale ainda. Além disso, quando ele tentar fazer um som, você pode imitá-lo para criar um diálogo. Não se esqueça de associar gestos, expressões faciais ou mímica. Tudo isso estimula a sua audição e curiosidade.

Por fim, lembre-se de que os primeiros meses de vida são cruciais para o desenvolvimento da criança e que você não deve desperdiçá-los. Quanto mais tarde o diagnóstico de um problema auditivo for feito, mais graves serão as consequências e maior será o impacto a longo prazo.


Aos tradicionais cachorros de caça e raças similares, podemos adicionar muitos outros animais para conviver com as crianças no meio rural. Porcos, vacas, coelhos, cavalos… todos são ideais como animais de estimação para os nossos filhos no campo.

Os animais de estimação geralmente causam grande entusiasmo nas crianças e contribuem para que elas aprendam valores tais como a responsabilidade, por exemplo. Precisamente por isso, enquanto adultos, devemos ter muita consciência antes de adotar um animal para conviver com as crianças, bem como saber se realmente poderemos cuidar dele como ele merece.

É fundamental que você procure o animal de estimação que melhor se adapte e que melhor possa aproveitar o seu ambiente e estilo de vida. A seguir, apresentamos os melhores bichinhos para crianças caso você more no campo.

Como escolher o animal de estimação mais adequado?

Antes de adotar um animal de estimação, é essencial conhecer as suas características e necessidades, a fim de poder oferecer uma vida saudável e feliz a ele. Além de conhecer os cuidados essenciais em relação à sua saúde, também é essencial contar com o ambiente e o espaço ao qual cada animal se adapta melhor.

Por exemplo, se moramos em uma cidade grande, o melhor a fazer seria optarmos por animais que se adaptam à vida dentro de casa ou que possam se adaptar bem a espaços reduzidos. Por outro lado, caso moremos no campo, o ideal seria escolher espécies que estão acostumadas a esse ambiente e que possam aproveitá-lo.

Uma das grandes vantagens é que, ao morar no campo, contamos com espaço e ar livre. Por isso, podemos adotar uma grande variedade de animais que se adaptam à convivência com as crianças. Você gostaria de saber quais são eles?

Os melhores animais de estimação para crianças caso você more no campo

Porcos

Nos últimos anos, os porcos se tornaram muito populares como animais de estimação. Muito além de sua aparência encantadora e seu focinho tirânico, os porcos também são animais bastante inteligentes e sensíveis.

Esses animais podem desenvolver um vínculo afetivo e interagir com os seus “tutores” no dia a dia. Além disso, com a ajuda do reforço positivo, eles são capazes de aprender muitas tarefas e até mesmo de responder ao seu próprio nome.

A convivência com as crianças requer cuidado e paciência, pois os porcos são muito atenciosos e sensíveis. Ao serem feridos ou se sentirem ameaçados, eles podem reagir negativamente, assim como qualquer outro animal. Portanto, as crianças devem estar bem conscientes dos cuidados que devem ter ao interagir e brincar com os seus animais de estimação.

Cavalos

Além de sua aparência nobre e imponente, os cavalos também se destacam por sua grande empatia, alta sociabilidade e notável inteligência.

A convivência com esses equinos tem um impacto muito positivo no desenvolvimento físico, cognitivo, emocional e social das crianças. Também é possível aproveitar os benefícios da equoterapia para crianças, desde que tenhamos um profissional para nos orientar.

Vacas

Sem dúvida, a vaca é um dos animais mais emblemáticos do campo e que mais traz benefícios para a humanidade. Mas ela também pode ser uma excelente companheira para as crianças nesse ambiente.

A vaca é um animal forte, bonito, resistente, inteligente e muito sensível.Além disso, pode nos acompanhar por muitos anos. Naturalmente, ela precisa de um bom espaço para viver e pastar livremente. Principalmente porque pode chegar a pesar mais de 800 quilos.

Coelhos

Os coelhos são um dos melhores animais de estimação para as crianças, tanto na cidade quanto no campo. Eles são muito bons companheiros para os pequenos graças à sua personalidade ativa, dócil e carinhosa.

Eles também são inteligentes e predispostos ao treinamento. Assim, podem ser muito obedientes e aprender uma grande variedade de tarefas e truques.

Como existem várias raças de coelhos, cada uma com características e necessidades próprias, esses animais são muito versáteis e podem se adaptar a diferentes ambientes. Se você mora no campo, pode optar por uma raça maior.

Cachorros

Quem já teve a oportunidade de levar o seu cachorro para o campo sabe muito bem como os peludinhos gostam desse ambiente.

Nele, os cachorros encontram a oportunidade perfeita para se exercitar, mas também para descobrir novos estímulos e sensações, e se expressar livremente. É a mesma coisa que acontece quando você leva uma criança ao parque!

Por isso, os melhores amigos do homem não poderiam ficar de fora desta lista de animais de estimação para crianças caso você more no campo. Além dos cães pastores (como por exemplo os pastores alemães), que são naturalmente associados ao campo, também existem várias raças que apreciam esse ambiente rural.

Os cachorros sem raça definida mostram uma grande versatilidade e resistência física, podendo se adaptar muito bem à vida no campo. Com isso, você pode dar uma segunda chance a um cachorro que esteja procurando por um lar e que vai gostar muito de compartilhar a sua vida com as crianças no campo.

Fonte:
https://soumamae.com.br/5-animais-de-estimacao-para-criancas-caso-voce-more-no-campo/

“Com 6 meses de idade, o seu bebê fica mais ativo. Uma vez que ele se move mais, é uma boa ideia se certificar de que a casa seja segura. Todos os produtos de limpeza, medicamentos, venenos e objetos pontiagudos devem ser colocados em um local fora do alcance do bebê. Certifique-se de que todas as pessoas que cuidam do bebê saibam como mantê-lo seguro.”

-Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA-

Todos os exercícios que você verá a seguir contribuem para o desenvolvimento físico, cognitivo e emocional do bebê. Eles vão te ajudar a aproveitar o tempo entre pais e filhos para fortalecer o vínculo familiar e também para que o bebê possa se divertir e aprender. Então, tome nota dessas atividades e comece a colocá-las em prática desde já.

As atividades mais produtivas para um bebê de seis meses

Espirrar água na piscina

Nessa idade, o bebê já consegue se sentar sem apoio enquanto estiver na banheira. Então, coloque alguns brinquedos ao seu redor e guie a mãozinha dele para que ele possa espirrar a água repetidamente.

Além de ser uma ação extremamente divertida para o bebê, isso também é conveniente para fortalecer os músculos da região lombar da criança, bem como para melhorar a sua postura.

Músicas e versos infantis para um bebê de seis meses

Sente-se ou deite-se na frente do bebê e comece a cantar uma canção ou a declamar versos contagiantes e alegres. Acompanhe a sua voz com movimentos, gestos e sons engraçados que provoquem o riso do bebê.

Dance com ele e o encoraje a se mover de acordo com o ritmo. Isso ajudará a desenvolver seu tônus muscular, bem como suas habilidades motoras grossas.

Brincadeiras com bolhas

Faça bolhas de sabão perto do seu bebê e deixe que elas toquem o seu rosto e que ele veja todas as suas cores. Tente pegar as bolhas e incentive o bebê a tocá-las e tentar pegá-las com as mãos também.

Com essas atividades simples para um bebê de seis meses, você conseguirá fazer com que ele desenvolva habilidades visuais como o rastreamento de objetos, por exemplo. Dessa forma, a sua coordenação visual e manual também será melhorada.

Organizar blocos de construção

Pegue alguns blocos de construção que sejam coloridos e de tamanho apropriado para as mãos do bebê. Coloque-os à sua frente e guie-o para começar a construir torres com as peças.

Mesmo que ele não consiga fazer isso completamente, você já estará ajudando-o a melhorar a manipulação dos objetos e, assim como no exercício anterior, isso vai fortalecer a sua coordenação viso-motora.

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Ler histórias

Escolha os livros com as maiores ilustrações e com cores brilhantes. Coloque o bebê no seu colo e leia com uma voz divertida enquanto ele observa cada um dos seus movimentos e desenhos.

As palavras podem não cativá-lo no começo, mas as imagens vão chamar a sua atenção. Por isso, não se surpreenda se você encontrar o seu bebê balbuciando e ouvindo com um olhar de surpresa.

Brincar com uma bola de praia

Se você tiver a possibilidade de levar o seu bebê para um espaço ao ar livre, aproveite imediatamente. Sente-se a uma curta distância na frente dele, com as pernas abertas.

Espere até que a atenção dele esteja em você e então gire a bola em sua direção suavemente. Ele tentará alcançá-la, movê-la e acertá-la. Sem dúvida,esses movimentos vão facilitar o seu desenvolvimento muscular.

7. Puxar uma corda

Escolha uma corda que seja feita de materiais macios que não causem atrito na pele do bebê. Coloque uma ponta nas mãos dele e segure a outra.

Então, puxe gentilmente e espere que a criança tente fazer o mesmo. Essa atividade contribui para que a criança possa segurar melhor os objetos e dissociar o movimento dos seus dedos.

Fonte:
https://soumamae.com.br/7-atividades-para-um-bebe-de-seis-meses/

Ideias para fazer as crianças comerem verduras nunca são demais, já que para muitos pais é um desafio fazer com que os filhos as consumam. Então, pensando na luta diária de muitas casas, vamos dar dicas fáceis para que, finalmente, nossos filhos deixem o prato limpo e parem de relutar para comer verduras.

A primeira coisa que você deve saber é que, se você impuser que as crianças comam verduras, só vai fazer com que elas as rejeitem ainda maise vinculem a ação a um tipo de punição.

Você deve entender que deve ser um processo gradual, até que pouco a pouco elas se familiarizem com a aparência desses alimentos, bem como com suas respectivas texturas e sabores.

O truque para ter sucesso, sem muito esforço, é saber como disfarçar as verduras para que os nossos filhos as consumam sem perceber ou, de qualquer forma, de um modo que sintam empatia ao fazer isso. Em outras palavras, a sutileza é o mais recomendável.

Ideias para fazer as crianças comerem verduras

Como adiantamos no início, o objetivo de disfarçar a presença dos vegetais está na introdução gradual das verduras. Dessa forma, podemos fazer com que as crianças assimilem melhor o sabor, até que cheguem ao ponto de comer um prato de vegetais diretamente. Tome nota das propostas a seguir.

Cremes de legumes e croutons

Em todos os guias de receitas infantis, você encontrará os cremes de legumes como a primeira opção. Ocorre que, sem dúvida, com esse tipo de preparação, os legumes passam despercebidos. Os cremes mais recomendados são aqueles que têm sabor mais doce, tais como abobrinha, milho, abóbora, acelga e batata.

Acompanhados com creme de leite, queijo cremoso e croutons, ficarão deliciosos. Não se esqueça de que, quando os pratos são divertidos, as nossas crianças os comem com mais entusiasmo. Por isso, antes de servir, você pode decorar a sopa com um sorriso feito de croutons.

Faça apresentações divertidas com as verduras             

As crianças adoram pratos com apresentações nas quais predominam cores marcantes; como, por exemplo, vermelho, amarelo ou verde, bem como qualquer forma que seja divertida para elas; tais como rostos, formas de animais, aviõezinhos ou o que mais você puder imaginar.

Isso permitirá que a hora de comer seja um momento lúdico no qual você também possa contar histórias que as induzam a comer de uma forma mais animada.

Assim como nossos pais nos encorajavam com as histórias de como Popeye se transformava em um homem forte depois de comer espinafre, você também pode associar a figura das verduras que preparou para o seu filho com o super-herói favorito dele.

Fast food saudável ou com vegetais extras

Uma boa oportunidade para fazer as crianças comerem verduras é preparar receitas de fast food em casa; tais como pizzas ou hambúrgueres, mas incluindo muitas verduras. A criança não será capaz de resistir à tentação de comer o seu prato favorito. E se você disfarçar bem os ingredientes, ela certamente não notará que ele está cheio de verduras.

As recomendações incluem substituir nas pizzas os embutidos pelos vegetais, bem como preparar hambúrgueres e colocar, entre as camadas de pão, champignons, tomate e alface finamente picados. Dessa forma, a presença desses alimentos será praticamente imperceptível.

Ensine dando o exemplo

É importante que os nossos filhos nos vejam consumindo muitas verduras, e também frutas. As crianças sempre tendem a copiar as atitudes e os modos de se comportar dos pais.

Se perceberem que eles consomem verduras com frequência, vão sentir um grande interesse e curiosidade de experimentar o que os seus pais comem com tanta vontade. Por isso, tente provocá-las e descreva em detalhes cada um dos sabores que você está sentindo ao prová-los.

Mas se elas notarem que seus pais se sentam à mesa e nos seus pratos não há verduras, não vão entender por que elas devem consumi-las. Assim, também começará a relutância para comer.

Por fim, tente fazer com que as verduras pareçam atraentes do ponto de vista de uma criança, não do seu.

Por outro lado, tenha em mente que vegetais cozidos não terão o mesmo sabor que legumes gratinados ou salteados. Assim, se o seu filho gosta de queijo, gratine os legumes. Você também pode empanar ou adicionar os ingredientes e sabores de que ele mais gosta.

Fonte:
https://soumamae.com.br/ideias-para-fazer-as-criancas-comerem-verduras/

Se você está preocupado que seu filho posse ter autismo, queremos lembrá-lo de que, mesmo que ocorra um diagnóstico de autismo, ainda há esperança para que você e seu filho possam ter um relacionamento amoroso, comunicativo e fabuloso. Dito isto, também é importante conhecer o mais cedo possível se o seu filho estiver no espectro do autismo para que possa começar a conhecer seu filho onde ele ou ela está – com amor e compreensão.

Então, considere as informações abaixo para determinar se é hora de marcar uma consulta com seu pediatra.

O que é autismo?

Acreditamos que o autismo é um transtorno social,relacional que afeta muitos aspectos da vida de uma criança, incluindo sua capacidade de se comunicar e interagir com os outros. O autismo pode variar em gravidade, desde déficits sociais leves até ao comprometimento total. A condição geralmente aparece nos três primeiros anos de vida.

De acordo com o Centro para Controle de Doenças, o autismo atualmente afeta aproximadamente 1 em 38 crianças nos Estados Unidos. A condição é mais comum em crianças do sexo masculino, que são afetadas 4,5 vezes mais que as crianças do sexo feminino.

Os cientistas ainda não determinaram a causa exata do autismo. No entanto, a pesquisa identificou vários fatores que podem contribuir para o desenvolvimento desta condição. Alguns desses potenciais fatores incluem exposições ambientais, como vírus e toxinas, bem como vários problemas genéticos.

O meu filho tem autismo?

A melhor maneira de determinar se deve marcar uma consulta com o seu filho é perguntar se ele ou ela tem algum dos sintomas geralmente associados ao autismo.

E apesar do autismo variar imensamente de criança para criança, aqui estão vários sinais que você pode procurar:

  • Não fazer contato visual com pais, familiares ou outros cuidadores, especialmente durante as refeições.
  • Não responde ao seu próprio nome.
  • Reações impróprias em situações sociais.
  • Sem vontade de compartilhar objetos ou interesses com outros.
  • Incapacidade de entender e seguir instruções simples.
  • Incapacidade de manter uma conversa normal.
  • Padrões de fala anormais.
  • Sem vontade de brincar com os outros.
  • Discurso atrasado.
  • Nenhum desejo de abraçar ou ser mantido.
  • Desenvolvimento de comportamentos repetitivos, como abanar das mãos.

Algumas crianças com autismo podem desenvolver-se normalmente nos primeiros anos de sua vida e, em seguida, mostrar sinais de regressão, enquanto outras podem exibir os sintomas do autismo desde uma idade muito precoce. Se você notou algum dos sintomas acima e se sente preocupado, mencione estas preocupações ao seu pediatra. Ele ou ela poderá avaliar seu filho e determinar se algum dos sintomas pode estar relacionado ao autismo.

A esperança não está perdida!

Para muitos pais, as preocupações com o autismo são injustificadas. Eles levam seus filhos ao médico apenas para descobrir que a criança está se desenvolvendo normalmente. No entanto, para alguns pais, essa fatídica questão, “Terá o meu filho autismo?” Pode marcar o início de uma jornada vitalícia.

Mesmo que seu filho seja diagnosticado com autismo, não há necessidade de abandonar a esperança de que você e sua amável criança possam ter o relacionamento que você deseja.

Nós vimos as crianças melhorar drasticamente ao longo do tempo com as interações adequadas e o cuidado amoroso dos seus pais. Em alguns casos, ainda vimos recuperação total!

Embora alguns profissionais possam dizer-lhe que suas opções são limitadas, pela nossa experiência nem sempre é assim. E seu filho precisa que você seja o seu maior defensor e campeão.

Saiba que seu filho é especial do jeito que ele ou ela é. Resista ao desejo de comparar o seu filho com os outros e, em vez disso, comemore a unicidade do seu filho. Se o autismo se tornar parte da jornada do seu filho, encorajamo-lo a explorar a forma como outros pais caminharam para o sucesso com seus próprios filhos e conseguiram resultados surpreendentes simplesmente aprendendo a estar com seus filhos, no seu próprio mundo, e para ancora-los amorosamente ao mundo tal como o conhecemos.

Fonte
http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/autism-spectrum-disorder/basics/symptoms/con-20021148
http://www.cdc.gov/ncbddd/autism/data.html
www.autismtreatmentcenter.org

Não podemos negar como pais ou educadores que um dos elementos mais importantes para a formação de uma criança é a coordenação motora. Esse momento deve ser estimulado desde cedo para que ela consiga desenvolver da melhor forma. É possível trabalhar essa parte nas crianças através de brinquedos educativos e outras atividades.

Esse momento é essencial para amplificar a motricidade, tanto a fina quanto a mais abrangente que é muito importante para todos os níveis da educação. Devemos lembrar que o desenvolvimento motor é um processo sequencial que está sempre relacionado com a idade que o comportamento motor vai se modificando. Durante a idade escolar o professor deve trabalhar a motricidade na hora de aprender a escrever. Assim, a coordenação motora nada mais é do que a capacidade que nosso cérebro cria em coordenar movimentos de interação com suas unidades motoras, músculos e articulações.


Por conta disso, o uso de atividades e brinquedos educativos aplicados no dia a dia da criança é importante para que ela desenvolva curiosidade pelo universo que as rodeia.  É claro que para cada idade existe um movimento diferente que irá estimular ainda mais a sua coordenação motora, por isso que cada passo é bem importante para a formação da criança. Devemos lembrar também da coordenação motora grossa, aquela que é mais abrangente e permite que a criança domine a noção de seu corpo e espaço pulando, andando e dançando. Essas atividades devem estar presentes todos os dias na vida de uma criança, por isso, acompanhar a classificação etária de brinquedos educativos é importante para entender o que cada fase necessita. Fique de olho aqui no blog, pois em breve voltaremos com mais!


As redes sociais trazem muitos benefícios, mas também muitas consequências, especialmente para as crianças.

Em que idade é apropriado para a criança começar a usar as redes sociais?As redes sociais tornaram-se um complemento na vida cotidiana dos adultos. De fato, passamos muitas horas do dia nelas.

Da mesma forma, não ficamos mais surpresos ao ver uma criança de dois ou três anos de idade usando um telefone celular, um tablet ou um computador. Ou ainda, uma de oito ou nove anos usando as redes sociais.

A internet, e mais especificamente as redes sociais, tem uma série de vantagens para as pessoas. No entanto, também uma série de perigos que, em muitos casos, não conhecemos. Por isso nos perguntamos: onde o limite deve ser colocado?

A seguir vamos responder todas essas dúvidas diante desta questão tão polêmica que é o uso de redes sociais pelas crianças.

Crianças nas redes sociais

Segundo o estudo da UNICEF “O estado da infância mundial 2017: crianças em um mundo digital”, uma em cada três pessoas que navegam na Internet é menor de idade.

Em países como a Espanha, a legislação de proteção de dados estabelece que a idade mínima para usar as redes sociais é 14 anos. Porém essa idade pode ser menor, desde que haja o consentimento dos pais. Apesar disso, não há nenhuma regulamentação legal a esse respeito que determine a idade apropriada.

Muitos pais pensam que os seus filhos não têm redes sociais porque não têm um celular, computador ou tablet para acessar.

Atualmente, não ter um dispositivo eletrônico não é um problema. Se o seu filho não o tem, certamente um dos seus amigos vai ter. A criação de uma conta nas redes sociais mais conhecidas não leva mais do que cinco minutos.

Por todas essas razões, provavelmente a criança vai começar a usar as redes sociais no momento em que quiser, com ou sem permissão.

Recomendações para a criança começar a usar as redes sociais

Depois de estar ciente de que isso pode acontecer, só nos resta seguir uma série de recomendações que mostraremos a seguir. Dessa forma, a criança pode começar a usar as redes sociais seguindo o caminho menos perigoso possível, estando consciente de seu uso.

Dar o exemplo

Sempre dizemos que as crianças imitam tudo o que veem. Por essa razão, antes de repreender a criança pelo uso indevido ou por passar muito tempo nas redes sociais, os pais devem dar o exemplo e procurar não acessá-las na frente da criança.

Explique o lado bom e o lado ruim

É importante que a criança saiba desde o início quais são as vantagens que as redes sociais têm, mas também os perigos que podem trazer.

Dependendo da idade da criança, você pode mostrar exemplos reais de casos de jovens com redes sociais para que elas estejam verdadeiramente cientes do que está por trás da internet.

Elas devem ter consciência de sua própria privacidade e saber que, sob nenhuma circunstância, devem revelá-la nas redes sociais.

Além disso, é importante conversar com a criança sobre nunca fornecer informações pessoais através dessas redes, bem como não aceitar pedidos de amizade de estranhos ou se envolver em conversas com pessoas desconhecidas.

Limite o tempo e horário quando a criança começar a usar as redes sociais

Uma criança não deve viver presa a um dispositivo eletrônico. Por isso, é preciso limitar o uso ao tempo que você achar mais apropriado. Muitos pais só permitem usar o celular durante o final de semana. Alguns, por outro lado, limitam o uso a uma hora por dia e outros, apenas um dia por semana. O limite é aquele você decidir.

Ajude a identificar o assédio nas redes sociais

Além de explicar o lado bom e ruim das redes sociais, você deve dar uma atenção especial quanto à questão do assédio nas redes sociais, mais conhecida como cyberbullying. A criança tem que se sentir confiante para saber que, se encontrar alguma dessas situações, deve contar imediatamente aos pais.

Em suma, não há idade específica para a criança começar a usar as redes sociais. Infelizmente é difícil controlar o uso de fato, mas podemos orientar para que ela aprenda a navegar na internet e a gerenciar suas redes sociais da maneira mais segura possível.

Fonte:
https://soumamae.com.br/melhor-idade-para-a-crianca-comecar-a-usar-as-redes-sociais/